Arquivo fotos Olivir Marcon
7 de janeiro de 1975
ENCHENTES DE 70 E 80
Década de 70
As enchentes eram constantes nas décadas de 70 e 80. As chuvas faziam com que o rio Leão transbordasse com frequência. Foto dos anos 1970.
Arquivo fotos Olivir Marcon
Arquivo fotos Olivir Marcon
5 de janeiro de 1975
Pe. LUCIANO GIASSON ASSUME A PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
3 de Março de 1974
Assume á paróquia de São Pedro o Pe. Frei Luciano Giasson.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg 196
Assume á paróquia de São Pedro o Pe. Frei Luciano Giasson.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg 196
NORENO PELLIN ASSUME O SINDICATO
19 de setembro de 1970
Noreno Peliin é o 3º presidente a assumir o sindicato. Por força de Lei a sede passou para a cidade de Vacaria, ficando em Vila Ipê uma Delegacia Sindical.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 58dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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Noreno Peliin é o 3º presidente a assumir o sindicato. Por força de Lei a sede passou para a cidade de Vacaria, ficando em Vila Ipê uma Delegacia Sindical.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 58dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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INAUGURADO NOVO TEMPLO DE SÃO PEDRO
26 de Maio de 1969
O bispo diocesano D. Henrique Gelain procedeu a bênção do novo templo da paróquia São Pedro, construído em alvenaria.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg196
O bispo diocesano D. Henrique Gelain procedeu a bênção do novo templo da paróquia São Pedro, construído em alvenaria.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg196
CRIADA A PARÓQUIA DE SÃO PAULO
Janeiro de 1969
A paróquia de Vila São Paulo foi criada em janeiro de 1969 pelo Bispo de Vacaria, D. Henrique Gelain. O seu primeiro vigário foi o Pe. Antônio Alessi, que dirigiu a paróquia até 28 de janeiro de 1978, quando assumiu o Pe. João Petry.
Do Livro Vacaria dos Pinhais pg216
A paróquia de Vila São Paulo foi criada em janeiro de 1969 pelo Bispo de Vacaria, D. Henrique Gelain. O seu primeiro vigário foi o Pe. Antônio Alessi, que dirigiu a paróquia até 28 de janeiro de 1978, quando assumiu o Pe. João Petry.
Do Livro Vacaria dos Pinhais pg216
CRIAÇÃO DO GINÁSIO ESTADUAL DE VILA IPÊ
24 de Agosto de 1968
Com a aprovação da Secretaria Estadual de Educação e Cultura, no governo Walter Perachi de Barcelos, em 24 de Agosto de 1968 é criado o Ginásio Estadual de Vila Ipê. Em Outubro de 1965 foi dada a bênção da pedra fundamental, conhecida como a "Bênção da martelada" porque a Pedra Fundamental lançada na esquina da rua João Pessoa com a Luís Augusto de Medeiros Branco, possui uma gavetinha que foi escavada na hora por aqueles que quisessem fazer. Para dar uma martelada a pessoa deveria pagar, na época mil cruzeiros. Na gaveta foi colocada a ata da fundação.O prédio foi ampliado em 1970, para tender o 1º e 2º graus.
As atividades iniciaram-se em 1969 com 120 alunos e 12 professores.
O primeiro diretor foi Méris Antônio Mascarelo.
A partir de 1974 passou a chamar-se Escola Estadual de 1° e 2° graus Dom Frei Cândido Bampi, com o curso de auxiliar de análises químicas.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 14 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
JP07pa3 - Osmar Vargas dos Santos
JornalPrisma39pg4
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Com a aprovação da Secretaria Estadual de Educação e Cultura, no governo Walter Perachi de Barcelos, em 24 de Agosto de 1968 é criado o Ginásio Estadual de Vila Ipê. Em Outubro de 1965 foi dada a bênção da pedra fundamental, conhecida como a "Bênção da martelada" porque a Pedra Fundamental lançada na esquina da rua João Pessoa com a Luís Augusto de Medeiros Branco, possui uma gavetinha que foi escavada na hora por aqueles que quisessem fazer. Para dar uma martelada a pessoa deveria pagar, na época mil cruzeiros. Na gaveta foi colocada a ata da fundação.O prédio foi ampliado em 1970, para tender o 1º e 2º graus.
As atividades iniciaram-se em 1969 com 120 alunos e 12 professores.
O primeiro diretor foi Méris Antônio Mascarelo.
A partir de 1974 passou a chamar-se Escola Estadual de 1° e 2° graus Dom Frei Cândido Bampi, com o curso de auxiliar de análises químicas.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 14 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
JP07pa3 - Osmar Vargas dos Santos
JornalPrisma39pg4
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RICIERI ZANOTTO ASSUME O SINDICATO
14 de Agosto de 1967
Assume a presidência do Sindicato dos Trabalhadores de Vacaria, Ricieri Zanotto. É o segundo presidente da entidade.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 58dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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Assume a presidência do Sindicato dos Trabalhadores de Vacaria, Ricieri Zanotto. É o segundo presidente da entidade.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 58dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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FUNDAÇÃO DO SINDICATO
30 de Novembro de 1965
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Sob a coordenação do frei Orestes Reginatto e Frei Rovílio Costa organizou-se o movimento de que resultou o Sindicato de Pequenos Proprietários Rurais, que obteve Carta Sindical em 30 de novembro de 1965.O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vacaria, com sede em Vila Ipê por ser a maior área de pequenos proprietários de Vacaria, teve sua primeira diretoria provisória constituída dos senhores:
Antônio Sartor - presidente
Vivi José Pontel - secretário
Gabriel Mussatto - tesoureiro
Suplentes: Alfergi Lionço, Jacinto Della Giustina e Ângelo Agostini.
Conselho Fiscal: Pedro Bizotto, Agostinho Benetti e Guilherme Castagna.
Assinada a Carta Sindical pelo Ministro do Trabalho (30/11/1965), foi eleito o primeiro presidente - Antônio Sartor - e empossado em 14 de agosto de 1966.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 57dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli- Quer saber mais, corrigir ou complementar esta informação? Utilize o espaço comentários.
NEVE DE 65
22 de Agosto de 1965
Uma das maiores nevascas ocorrida n região aconteceu em 22 de agosto de 1965. O registro foi feito na Capela Nossa Senhora da Pompéia - Vila Segredo, na propriedade de Ernesto Marcon.
Fotos Olivir Marcon
JornalPrisma119pg4
BISPO D. HENRIQUE FAZ 1ª VISITA A IPÊ
4 de Abril de 1965
Após prolongada doença, faleceu D. Henrique Gelain, bispo emérito de Vacaria, no dia 31 de dezembro de 1993. As cerimônias fúnebres foram realizadas no dia 1º de janeiro de 1994, na catedral Nossa Senhora de Oliveira, em Vacaria, com a presença de 9 bispos gaúchos, mais de 60 sacerdotes e numeroso povo. Foi sepultado no jazigo da Diocese, Cemitério Santa Clara, Vacaria. Nasceu em 12 de junho de 1910, Nova Pádua. Ao ser indicado bispo pela Santa Sé, era pároco de Antônio Prado. No início de 1964 foi designado bispo de Vacaria. Sua primeira visita pastoral à Paróquia de Ipê aconteceu no dia 4 de abril de 1965, quando crismou exatas 600 crianças de sete comunidades. D. Henrique fez oito visitas pastorais a esta paróquia e crismou ao todo 1.275 crianças e adolescentes.
JornalPrisma75pg1
Após prolongada doença, faleceu D. Henrique Gelain, bispo emérito de Vacaria, no dia 31 de dezembro de 1993. As cerimônias fúnebres foram realizadas no dia 1º de janeiro de 1994, na catedral Nossa Senhora de Oliveira, em Vacaria, com a presença de 9 bispos gaúchos, mais de 60 sacerdotes e numeroso povo. Foi sepultado no jazigo da Diocese, Cemitério Santa Clara, Vacaria. Nasceu em 12 de junho de 1910, Nova Pádua. Ao ser indicado bispo pela Santa Sé, era pároco de Antônio Prado. No início de 1964 foi designado bispo de Vacaria. Sua primeira visita pastoral à Paróquia de Ipê aconteceu no dia 4 de abril de 1965, quando crismou exatas 600 crianças de sete comunidades. D. Henrique fez oito visitas pastorais a esta paróquia e crismou ao todo 1.275 crianças e adolescentes.
JornalPrisma75pg1
SOC. BENEFICENTE SÃO LUIZ
20 de abril de 1964 Com a vinda do Frei Casimiro Zafonato, em 1964, a comunidade começou a se organizar para construir uma ampla escola. Em 20 de abril foi reativada a Sociedade Beneficente São Luiz, registrada no cartório de imóveis de Vacaria.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 13dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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ESCOLA CASIMIRO DE ABREU 1963
1963
Alunos da escola Casimiro de Abreu, capela Santo Antão - Vila Segredo do ano de 1963. Em pé da esquerda para a direita, em cima, a professora Reni Magro Zanotto. Laurita Maraschin Marcon (4ª).
Colaboração Viviana Marcon
Alunos da escola Casimiro de Abreu, capela Santo Antão - Vila Segredo do ano de 1963. Em pé da esquerda para a direita, em cima, a professora Reni Magro Zanotto. Laurita Maraschin Marcon (4ª).
Colaboração Viviana Marcon
IND VIDROS IPÊ
04 de abril de 1963
38 pessoas, lideradas por Juvenil Cirtoli, Aládio Marcanzoni, Angelo Zanotto, João Bortolotto, Crusvaldino Victória Faccioli, Gabriel Mussatto, Volner Borges, Protásio Guazelli e frei Orestes Reginatto, para criar a Ind. Vidros Ipê Ltda.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 55dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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38 pessoas, lideradas por Juvenil Cirtoli, Aládio Marcanzoni, Angelo Zanotto, João Bortolotto, Crusvaldino Victória Faccioli, Gabriel Mussatto, Volner Borges, Protásio Guazelli e frei Orestes Reginatto, para criar a Ind. Vidros Ipê Ltda.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 55dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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FRENTE AGRÁRIA
23 de Abril de 1962
Era fundada em Vila Ipê, depois de conscientização geral de toda a comunidade, liderado por frei Florêncio Gelain e o irmão Miguel Dario, a Frente Agrária Gaúcha (FAG), que resultaria na fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vacaria (Ipê).
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 57dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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Era fundada em Vila Ipê, depois de conscientização geral de toda a comunidade, liderado por frei Florêncio Gelain e o irmão Miguel Dario, a Frente Agrária Gaúcha (FAG), que resultaria na fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vacaria (Ipê).
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 57dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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COOPERATIVA SÃO JORGE
11 de Novembro de 1961
Um grupo de colonos orientados por frei Orlando Dotti fundaram a Cooperativa Agro-pecuária São Jorge Ltda no dia 11 de novembro de 1961.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 57dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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Um grupo de colonos orientados por frei Orlando Dotti fundaram a Cooperativa Agro-pecuária São Jorge Ltda no dia 11 de novembro de 1961.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 57dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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BÊNÇÃO AOS SINOS
26 de agosto de 1958
O Padre Frei Ricardo Arese benzeu os novos sinos da matriz.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 13 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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O Padre Frei Ricardo Arese benzeu os novos sinos da matriz.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 13 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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3 de janeiro de 1975
CLUBE FUNDA O ESPORTE CLUBE IDEAL
O Clube Ideal, em 5 de junho de 1958, fundou o Esporte Clube Ideal. No livro atas intitulado Departamento Esportivo do Clube Ideal Crônicas, há o registro em ata da fundação através da incorporação do extito Esporte Clube Ipeense. O registro foi escrito pelo secretário e presidente do Esporte Clube Ideal Osvaldo João Preto.
O Esporte Clube Ideal jogou três partidas e encerrou suas atividades no dia 27 de julho de 1958, pouco mais de 45 dias sua fundação depois de um Grenal jogado por integrantes do EC Ideal. O jogo estava 2 a 1 para o Grêmio e a partida não chegou a ser finalizada em função de desentendimentos entre os jogadores.
O Esporte Clube Ideal jogou três partidas e encerrou suas atividades no dia 27 de julho de 1958, pouco mais de 45 dias sua fundação depois de um Grenal jogado por integrantes do EC Ideal. O jogo estava 2 a 1 para o Grêmio e a partida não chegou a ser finalizada em função de desentendimentos entre os jogadores.
FUNDAÇÃO DO CLUBE IDEAL
01 de Dezembro de 1956
O Clube Ideal foi fundado em 1º de dezembro de 1956 e inaugurado em 29 de junho de 1957. O termo de abertura, datado de 8 de janeiro 
de 1957, foi lavrado pelo secretário Osvaldo Pretto, que transcreveu as primeiras reuniões referentes a fundação do Clube.
de 1957, foi lavrado pelo secretário Osvaldo Pretto, que transcreveu as primeiras reuniões referentes a fundação do Clube.
A Idéia de fundar um clube partiu de uma reunião entre Maurílio Zanotto, Gabriel Mussatto, Santo Lovatel, João Bortolotto, Alcides Forest e Osvaldo Pretto. Na ocasião, Maurílio Zanotto foi escolhido presidente da futura entidade. Foi solicitado à Prefeitura Municipal de Vacaria a adoção de um terreno baldio, ao lado do grupo escolar, para abrigar a sede do Clube. O nome “Ideal” foi sugerido pelo secretário Osvaldo Pretto, e aceitação foi unânime.
Em 6 de janeiro de 1957, cerca de 60 sócios, na empresa Moinho Ipê, aprovaram os estatutos e elegeram a primeira diretoria do Clube Ideal.
Os estatutos sociais foram aprovados pela Assembléia Geral em 29 de novembro de 1959.
No decorrer do ano de 1960 foram construídos o campo de esportes e o Galpão-churrascaria.
Em 1964 a Diretoria adquiriu um terreno maior para maior ampliação da sede social e em 1965 foi construída uma ala para a residência do ecônomo.
A viabilidade da construção de uma nova sede para o Clube foi debatida em 1988. Os trabalhos para a construção iniciaram em 1989.
Em 1993 foi formada uma comissão para administração geral do Clube. A comissão executiva traçou planos e metas para 1994 e 1995, equipando de materiais e equipamentos as dependências da entidade e organizando o seu quadro social.
Os estatutos sociais foram aprovados pela Assembléia Geral em 29 de novembro de 1959.
No decorrer do ano de 1960 foram construídos o campo de esportes e o Galpão-churrascaria.
Em 1964 a Diretoria adquiriu um terreno maior para maior ampliação da sede social e em 1965 foi construída uma ala para a residência do ecônomo.
A viabilidade da construção de uma nova sede para o Clube foi debatida em 1988. Os trabalhos para a construção iniciaram em 1989.
Em 1993 foi formada uma comissão para administração geral do Clube. A comissão executiva traçou planos e metas para 1994 e 1995, equipando de materiais e equipamentos as dependências da entidade e organizando o seu quadro social.
Fonte: Informativo Espaço Ideal 1 e 2 - 1995 - Elaborado por Elione Baldo em seu estágio para o curso de Comunicação Social - UCS.
1 de janeiro de 1975
REINAUGURAÇÃO SEMINÁRIO
16 de Novembro de 1954
Reinauguração do Seminário. O número sempre crescente de alunos fez com que em 16 de novembro de 1954, se iniciassem as obras de ampliação e reforma. Com a reinauguração foi entronizada Nossa Senhora de Fátima, doada pela Ordem Terceira, como protetora dos seminaristas. Passou a se chamar Seminário Seráfico Nossa Senhora de Fátima.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 51 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
Reinauguração do Seminário. O número sempre crescente de alunos fez com que em 16 de novembro de 1954, se iniciassem as obras de ampliação e reforma. Com a reinauguração foi entronizada Nossa Senhora de Fátima, doada pela Ordem Terceira, como protetora dos seminaristas. Passou a se chamar Seminário Seráfico Nossa Senhora de Fátima.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 51 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
CRIADO O DISTRITO DE VILA SÃO PAULO
5 de Agosto de 1953
O prefeito municipal de Vacaria Porcínio Borges Pinto, sancionou a lei aprovada pela Câmara de Vereadores, criando o 11º Distrito de Vacaria com a denominação de Vila São Paulo, conhecido por São Paulino, desmembrado do Distrito de Vila Segredo.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg 216
O prefeito municipal de Vacaria Porcínio Borges Pinto, sancionou a lei aprovada pela Câmara de Vereadores, criando o 11º Distrito de Vacaria com a denominação de Vila São Paulo, conhecido por São Paulino, desmembrado do Distrito de Vila Segredo.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg 216
IRMÃS DE SÃO JOSÉ
13 de Fevereiro de 1950
Esta data marca a chegada da Congregação das Irmãs de São José de Chambéry: Áurea, Maria e Judith, para lecionar, dirigir a escola e zelar pela Igreja. Um ano antes, em 1949, por intermédio do pároco frei Eduardo Totti, é comprado o terreno, três lote, de Emílio Subtil de Camargo para a construção de uma escola paroquial. A construção da escola foi em 1950 passando a se chamar de Escola Nossa Senhora Auxiliadora, cuja direção e e administração ficou por conta das irmãs.
Em 26 de agosto de 1951 é inaugurada a Escola Nossa Senhora Auxiliadora com a presença do bispo dom Cândido Maria Bampi.
No ano de 1957, a congregação das irmãs adquire a escola.
Em 1972 a escola deixou de funcionar com a criação do Ginásio Estadual de Vila Ipê, entrando em funcionamento a Farmácia Nossa Senhora Auxiliadora.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 14 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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| De Ipê - Panorâm... |
Em 26 de agosto de 1951 é inaugurada a Escola Nossa Senhora Auxiliadora com a presença do bispo dom Cândido Maria Bampi.
No ano de 1957, a congregação das irmãs adquire a escola.
Em 1972 a escola deixou de funcionar com a criação do Ginásio Estadual de Vila Ipê, entrando em funcionamento a Farmácia Nossa Senhora Auxiliadora.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 14 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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COOPERATIVA MISTA
02 de Abril de 1944
Um grupo de agricultores e alguns fazendeiros, coordenados por Frei Eduardo Totti, decidiram fundar a Cooperativa Mista, por duas razões principais:
a) para ajudar a comercialização dos produtos coloniais;
b) para trazer à Vila os produtos necessários do comércio e fornecê-los a preço acessível.
O primeiro presidente foi João Batista Mussato.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 56dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
Um grupo de agricultores e alguns fazendeiros, coordenados por Frei Eduardo Totti, decidiram fundar a Cooperativa Mista, por duas razões principais:
a) para ajudar a comercialização dos produtos coloniais;
b) para trazer à Vila os produtos necessários do comércio e fornecê-los a preço acessível.
O primeiro presidente foi João Batista Mussato.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 56dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
ORDENAÇÃO Pe LOVATEL
11 de Novembro de 1943
É ordenado o primeiro padre da paróquia, Pe. Luís Marino Lovatel
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 13 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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É ordenado o primeiro padre da paróquia, Pe. Luís Marino Lovatel
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 13 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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SEMINÁRIO É INAUGURADO
25 de Agosto de 1943
Foto Olivir Marcon
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 51dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
GRUTA NOSSA SENHORA DE LOURDES
12 de Abril de 1942
Foi construída a Gruta Nossa Senhora de Lourdes em Vila Ipê.
Do Livro Vacaria dos Pinhais pg 201
Foi construída a Gruta Nossa Senhora de Lourdes em Vila Ipê.
Do Livro Vacaria dos Pinhais pg 201
CAPELA NOSSA SENHORA DO CARAVÁGIO - PONTE DO SEGREDO
Foi construída em 1941. Transformou-se logo em ponto de romarias. Por isso, foi construido um
Santuário, de alvenaria, inaugurado por Dom Henrique Gelain, em 26 de maio de 1969. As famílias pioneiras foram Ciotta, Zanotto, Salvador, Troian e Barp.
(fonte: A Diocese de Vacaria - Fidélis Dalcin Barbosa).
INAUGURAÇÃO DA IGREJA SÃO LUIZ
18 de fevereiro de 1939
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 13 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli - Quer saber mais, corrigir ou complementar esta informação? Utilize o espaço comentários.
Foto Olivir Marcon
O padre Eduardo Totti empreendeu a construção da igreja matriz da recém criada paróquia. Domingos Tempesta foi o idealizador e construtor. A inauguração aconteceu no dia 18 de Fevereiro de 1939 com a presença do bispo da prelazia de Vacaria, Dom Frei Cândido Maria Bampi. Ainda em 1935 uma comissão formada por Antônio Ceron Filho, Emílio Subtil de Camargo, José Busin, Abreto Biglia, Sílvio Zanella, Aristides Araldi, João Bressan, coordenados pelo pelo Padre Frei Pacífico de Bellevaux, começou a pleitear a criação da paróquia.
CAPUCHINHOS ASSUMEM PARÓQUIA SÃO PEDRO
28 de Fevereiro de 1938
A partir de 28 de fevereiro a paróquia de São Pedro passou a ser atendida pelos padres Capuchinhos:
Pe. Frei Luís Ferronatto: 28/2/1938 a 7/6/1938
Pe. Bernanrdo de Puygross: 7/6/1938 a 15/2/1942
Pe. Frei Ricardo Aresi: 15/2/1942 a 17/1/1944
Pe. Frei Domingos Rigon: 17/1/1944 a 11/1/1953
Pe. Juvêncio Angonese: 11/1/1953 a 6/2/1966
Pe. Ovídeo Dallagnol: 6/2/1966 a 9/7/1967
Pe. Frei Lucas Bassani: 9/7/1967 a 3/4/1974
Do livro Vacaria dos Pinhais pg196
A partir de 28 de fevereiro a paróquia de São Pedro passou a ser atendida pelos padres Capuchinhos:
Pe. Frei Luís Ferronatto: 28/2/1938 a 7/6/1938
Pe. Bernanrdo de Puygross: 7/6/1938 a 15/2/1942
Pe. Frei Ricardo Aresi: 15/2/1942 a 17/1/1944
Pe. Frei Domingos Rigon: 17/1/1944 a 11/1/1953
Pe. Juvêncio Angonese: 11/1/1953 a 6/2/1966
Pe. Ovídeo Dallagnol: 6/2/1966 a 9/7/1967
Pe. Frei Lucas Bassani: 9/7/1967 a 3/4/1974
Do livro Vacaria dos Pinhais pg196
FUNDAÇÃO DA PARÓQUIA SÃO LUIZ
10 de Março de 1936
Dom João Becker, arcebispo de Porto Alegre, pelo decreto de 10 de Março de 1936, fundou a Paróquia de São Luiz Rei da França, do quarto distrito de Vacaria e erigiu em matriz da nova paróquia a capela de São Luiz, e estabeleceu os limites da nova paróquia. Frei Eduardo Totti foi nomeado o primeiro pároco de Vila Ipê em 5 de Abril de 1936.
Dom João Becker, arcebispo de Porto Alegre, pelo decreto de 10 de Março de 1936, fundou a Paróquia de São Luiz Rei da França, do quarto distrito de Vacaria e erigiu em matriz da nova paróquia a capela de São Luiz, e estabeleceu os limites da nova paróquia. Frei Eduardo Totti foi nomeado o primeiro pároco de Vila Ipê em 5 de Abril de 1936.
Imagem de São Luiz Rei da França
No altar da Igreja Matriz de Ipê
A Paróquia atende 11 capelas de Ipê e 4 de Antônio Prado: São Vicente de Pedra Viva, Nossa Senhora do Rosário, Santo Antão, Santa Bárbara, Nossa Senhora das Graças da Vila Damiani, Santa Olímpia de Porteirinha, Santo Antônio da Vendinha do Mel, Coração de Jesus e Maria, Nossa Senhora de Lurdes, São Brás e São Valentim. no município de Antônio prado: Nossa Senhora da Salete da Linha Cavour, Nossa Senhora do Caravágio da Linha Camargo, Coração de Jesus da Linha Amarílio e Santo Antônio da Linha Gomercindo.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 10dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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ESCOLINHA MISTA
11 de Junho de 1935
A primeira escolinha da Vila funcionava numa casa localizada à Rua Pinheiro Machado, centro. Teve várias localizações.
11/06/1935 - a escolinha mista tinha como professor Angelo Zanotto e funcionava numa casa onde hoje está o Clube Ideal.
Em 1937, a escolinha mista era elevada em Grupo Escolar, com o nome de Grupo Escolar Luiz Augusto Branco, e funcionava na antiga igreja, onde hoje está a Prefeitura Municipal, mudando de lugar sucessivamente até chegar no local atual.
O Grupo Escolar em 1937 era dirigido por Maria Marin Subtil, ficando no cargo até 1964. De 1964 até 1971, foi dirigido por Maria Helena Calliari. De 1971 a 1973 a diretora era Ivone Faccioli Paim.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 50dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
Jornal Prisma40pg4
A primeira escolinha da Vila funcionava numa casa localizada à Rua Pinheiro Machado, centro. Teve várias localizações.
11/06/1935 - a escolinha mista tinha como professor Angelo Zanotto e funcionava numa casa onde hoje está o Clube Ideal.
Em 1937, a escolinha mista era elevada em Grupo Escolar, com o nome de Grupo Escolar Luiz Augusto Branco, e funcionava na antiga igreja, onde hoje está a Prefeitura Municipal, mudando de lugar sucessivamente até chegar no local atual.
O Grupo Escolar em 1937 era dirigido por Maria Marin Subtil, ficando no cargo até 1964. De 1964 até 1971, foi dirigido por Maria Helena Calliari. De 1971 a 1973 a diretora era Ivone Faccioli Paim.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 50dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
Jornal Prisma40pg4
COOPERATIVA SÃO SEBASTIÃO
31 de dezembro de 1931
Foto: Acervo família Sartor
Na casa de Aristides Araldi reuniram-se 68 agricultores para fundar a Cooperativa Agrícola São Luís Ltda. Mais tarde passou a denominar-se Cooperativa Vitivinícola São Sebastião Ltda.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 55dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
Na casa de Aristides Araldi reuniram-se 68 agricultores para fundar a Cooperativa Agrícola São Luís Ltda. Mais tarde passou a denominar-se Cooperativa Vitivinícola São Sebastião Ltda.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 55dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
CAPELA N.SRA. POMPÉIA
1 de Outubro de 1929
Capela Nossa Senhora da Pompéia, fundada em 1º de outubro de 1929. A capela pertence à paróquia de São Pedro, Vila Segredo, porém em terras do 4º distrito de Vacaria, Vila Ipê.
JornalPrisma205pg5
CRIADA A PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
26 de Fevereiro de 1928
A paróquia de São Pedro foi criada por D. João Becker, Arcebispo de Porto Alegre, ficando sob os cuidados do clero diocesano.
O 1º vigário foi o Pe. Cosme Fiorini - 26-1-1928 a 17-1-1935
O 2º vigário foi Pe. Irineu João Mascarello, de 17-1-1935 a 28-2-1938
A primeira capela erquida na paróquia foi a de Nossa Senhora do Rosário, fundada em 1903 pelas famílias Vazata, Panisson, Brollo, Fochezzatto e Tamagno.
A paróquia possui 9 capelas: Nossa Senhora do Rosário, São José, Santa Catarina, São Roque, Santo Antão, Nossa Senhora de Pompéia, São Francisco, São Miguel, São Luís, e Nossa Senhora do Caravágio.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg196
A paróquia de São Pedro foi criada por D. João Becker, Arcebispo de Porto Alegre, ficando sob os cuidados do clero diocesano.
O 1º vigário foi o Pe. Cosme Fiorini - 26-1-1928 a 17-1-1935
O 2º vigário foi Pe. Irineu João Mascarello, de 17-1-1935 a 28-2-1938
A primeira capela erquida na paróquia foi a de Nossa Senhora do Rosário, fundada em 1903 pelas famílias Vazata, Panisson, Brollo, Fochezzatto e Tamagno.
A paróquia possui 9 capelas: Nossa Senhora do Rosário, São José, Santa Catarina, São Roque, Santo Antão, Nossa Senhora de Pompéia, São Francisco, São Miguel, São Luís, e Nossa Senhora do Caravágio.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg196
CAPELA NOSA SENHORA DO CARAVÁGIO DO CAMARGO
1926
Distante 3 Km de Ipê, num desvio da estrada RS-122. Pertence, como território, a Antônio Prado.
No início da paróquia, por volta de 1926 ate idos de 1950, a comunidade se reunia para missas e rezas do terço em um oratório de madeira existente junto ao cemitério. Pelo ano de 1955, a comunidade pensou em construir uma capela. A licença para construção da referida capela , data de 11 de setembro de 1956.
É denominada Capela Nossa Senhora do Caravágio do Camargo ou capela da Linha Camargo, porque, na estrada, junto à ponte , morava uma família de sobrenome Camargo, que mais tarde foi morar no campo.
Em 15 de outubro de 1957, chegou a licença para benzer a estátua de Nossa Senhora do Caravágio para a comunidade, mas a capela foi inaugurada no fim do mesmo ano.
O nome da padroeira da comunidade foi escolhida de uma lista de 30 nomes. A definição teve a participação do Frei Pio Boschetti, que popularizou a devoção a Nossa Senhora do Caravágio pouco conhecida na Paróquia.
Distante 3 Km de Ipê, num desvio da estrada RS-122. Pertence, como território, a Antônio Prado.
No início da paróquia, por volta de 1926 ate idos de 1950, a comunidade se reunia para missas e rezas do terço em um oratório de madeira existente junto ao cemitério. Pelo ano de 1955, a comunidade pensou em construir uma capela. A licença para construção da referida capela , data de 11 de setembro de 1956.
É denominada Capela Nossa Senhora do Caravágio do Camargo ou capela da Linha Camargo, porque, na estrada, junto à ponte , morava uma família de sobrenome Camargo, que mais tarde foi morar no campo.
Em 15 de outubro de 1957, chegou a licença para benzer a estátua de Nossa Senhora do Caravágio para a comunidade, mas a capela foi inaugurada no fim do mesmo ano.
O nome da padroeira da comunidade foi escolhida de uma lista de 30 nomes. A definição teve a participação do Frei Pio Boschetti, que popularizou a devoção a Nossa Senhora do Caravágio pouco conhecida na Paróquia.
(Fonte: Vila Ipê 50 anos de história - Miguel Alfredo Orth e Pedro Lucatelli).
CRIADO O DISTRITO DE VILA SEGREDO
7 de Fevereiro de 1924
Por ato nº 428, do intendente Teodoro dos Santos Duarte, foi criado o Distrido de Vila Segredo (9º Distrito de Vacaria).
Por ato nº 428, do intendente Teodoro dos Santos Duarte, foi criado o Distrido de Vila Segredo (9º Distrito de Vacaria).
O Cartório Distrital de Registros de nascimento, inaugurado dia 2 de junho de 1924, teve como primeiro titular o escrivão Salustiano Pires de Sousa, seguido de Dorval Peixeira Schuler, empossado em 24-4-1932. A seguir, José Olivo Letti, que tomou posse em 6-3-1942. O quarto e último oficial distrital foi Ismael Ribeiro de Mesquita, que assumiu em 22-4-1968.
O primeiro juiz distrital foi Aristides Araldi, a partir de 27-5-1924. Em 12-8-1974 foi designado Inocêncio Pedro Mussatto.
Do Livro Vacaria dos Pinhais pg 194CEMITÉRIO
14 de Dezembro de 1920
O antigo cemitério foi transladado para o local atual, ao longo da Estrada Júlio de Castilhos.
Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado.Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado. Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 07 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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O antigo cemitério foi transladado para o local atual, ao longo da Estrada Júlio de Castilhos.
Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado.Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado. Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 07 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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SURGE VILA SEGREDO
1914
Do livro Vacaria dos Pinhais pg194
Em meados de 1900 chegavam as primeiras famílias de colonizadores para Vila Segredo: Os irmãos Ernesto e Aristide Araldi são os primeiros moradores que chegam e maio e agosto, respectivamente, de 1914. Depois seguiram-se por Vitor Bombardeli, Angelo Grazziotin e os filhos Carlos, Santo e Domingo (casa de comércio), Tomaz e Artur Finardi (sapateiros), João Batista Zanotto e filhos, Albino, Afonso, Tereza e Assunta Ciota (ferraria), Jaques Gálio (açougueiro), Anselmo Letti (hotel), Adolfo Corso (ferraria e fábrica de carroças), Pedro Foscarin (doceiro e padeiro), Antonio Araldi (tropa de cargueiros), Pedrinho e esposa,dona Hélia (professora), e o alfaiate que não recordo o nome. (Declaração de José Araldi, filho de Aristide Araldi no livro Memória de José Araldi - 2015). A região já estava colonizada pelas famílias Vazata, Brolo, Panisson, Rigo, Olivo, Furlan. Faltava a sede. As terras pertencial a fazendeiros de Vacaria e após a demarcação, as terras foram colocadas a venda em Flores da Cunha, Bento Gonçalves, Caxias do Sul e outaras cidades. Giuseppe Maria Araldi comprou duas colonias anexas aos lotes que faziam frente com a praça e mandou fazer duas casas para seus filhos Ernesto e Aristide.
O local escolhido para sede do povoado chamava-se Paiol, em virtude da existência ali de um paiol de milho, que servia de orientação a agremessores e colonizadores.
A localidade passou a chamar-s sucessivamente São Luís, São Pedro do Ipiranga e, finalmente, em 1915, Segredo.
Paiol - reprodução
Do livro Vacaria dos Pinhais pg194
OS SUBINTENDENTES DE VILA IPÊ
1913
O subintendente em 1913 era Marcolino da Silva Furtado, que teve como sucessores: Manuel Vieira de Sousa, Ramiro Vieira de Sousa, Laurentino de Sousa, Aristides Araldi (1930), Onofre Paim, José Fernandes da Rocha, Juvenal Paim Lemos, Gomercindo da Fonseca Orzi e Gabriel Mussatto.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg203
O subintendente em 1913 era Marcolino da Silva Furtado, que teve como sucessores: Manuel Vieira de Sousa, Ramiro Vieira de Sousa, Laurentino de Sousa, Aristides Araldi (1930), Onofre Paim, José Fernandes da Rocha, Juvenal Paim Lemos, Gomercindo da Fonseca Orzi e Gabriel Mussatto.
Do livro Vacaria dos Pinhais pg203
BÊNÇÃO AO CEMITÉRIO
27 de Janeiro de 1900
Foi dada a bênção pelo Pe. Cármine Fasulo, pároco de Antônio Prado, ao cemitério existente, quase abandonado, na capela da Luz - São Luiz Rei da França.
Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado.Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado. Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 07 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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Foi dada a bênção pelo Pe. Cármine Fasulo, pároco de Antônio Prado, ao cemitério existente, quase abandonado, na capela da Luz - São Luiz Rei da França.
Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado.Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado. Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 07 dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatelli
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CAPELA DA LUZ
20 de Janeiro de 1900
Foi benta pelo Pe. Cármine Fasulo, pároco de Antônio Prado, a capela da Luz, antes de capela São Luiz Rei da França. O terreno, 21.000m², foi doado pela viúva de Luís Augusto de Medeiros Branco para a construção da 1ª capela de Vila Ipê (então 4º distrito de Vacaria) que era conhecido na época como Formigueiro. A capelinha era composta de 2 pisos e media 9mx9m. No Correio Vacariense do dia 03/06/1987, página 5, consta que o terreno foi doado por volta de 1870.
Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado.Fonte: Livro Tombo, vol
I,fl14,da Paróquia A.Prado.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 07
dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatell
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Foi benta pelo Pe. Cármine Fasulo, pároco de Antônio Prado, a capela da Luz, antes de capela São Luiz Rei da França. O terreno, 21.000m², foi doado pela viúva de Luís Augusto de Medeiros Branco para a construção da 1ª capela de Vila Ipê (então 4º distrito de Vacaria) que era conhecido na época como Formigueiro. A capelinha era composta de 2 pisos e media 9mx9m. No Correio Vacariense do dia 03/06/1987, página 5, consta que o terreno foi doado por volta de 1870.
Fonte: Livro Tombo, vol I,fl14,da Paróquia A.Prado.Fonte: Livro Tombo, vol
I,fl14,da Paróquia A.Prado.
Extraído do livro "Vila Ipê 50 anos de história" - pg 07
dos autores: Miguel Alfredo Orth e Pedro Locatell
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CARTÓRIO DISTRITAL DE REGISTRO
1891
O Cartório Distrital de Registro iniciou suas atividades em 1891, tendo como primeiro escrivão o sr. Boaventura Dutra, seguido de Manoel Antônio Pereira, José Subtil de Oliveira, Aparício Subtil de Camargo, Emílio Subtil de Camargo (até 1924). Anatálio Rodrigues Pinto (1959-1975) e Marlene Stein Wilbert.
O primeiro Juiz Distrital foi Augusto José de Sousa, seguido de Manoel Claro de Lima, Marino Parizzotto, Alberto Biglia, Sílvio Zanella, Angelo Zanotto, Antonio Sartor e Horácio Parizzotto.
Livro: Vacaria dos Pinhais pg 202
O Cartório Distrital de Registro iniciou suas atividades em 1891, tendo como primeiro escrivão o sr. Boaventura Dutra, seguido de Manoel Antônio Pereira, José Subtil de Oliveira, Aparício Subtil de Camargo, Emílio Subtil de Camargo (até 1924). Anatálio Rodrigues Pinto (1959-1975) e Marlene Stein Wilbert.
O primeiro Juiz Distrital foi Augusto José de Sousa, seguido de Manoel Claro de Lima, Marino Parizzotto, Alberto Biglia, Sílvio Zanella, Angelo Zanotto, Antonio Sartor e Horácio Parizzotto.
Livro: Vacaria dos Pinhais pg 202
4º DISTRITO DE VACARIA
31 de Dezembro de 1890
Vila Ipê passou a ser o 4º Distrito de Vacaria pelo ato 696 da Câmara Municipal de Vereadores em 31 de Dezembro de 1890.
Fonte: JP02pg4-Osmar Vargas dos Santos
REMINISCÊNCIA DE UMA ÉPOCA
Vacaria outrora vasto município, abrigava em seu território as comunas de Bom Jesus e de Antônio Prado. Esta foi desmembrada em 1899 ficando a divisa cerca de 1 Km do perímetro urbano desta cidade, e de 70 Km de Vacaria. Portanto uma aberração!
O desenvolvimento chegou célere naquela região. Cessaram as desavenças políticas, comercias e etc... Uniram-se em torno de um ideal, anexar de Vacaria, detentora de vasta região territorial, uma faixa de terra, de mais ou menos 15 Km de largura por 50 Km de comprimento, tendo como orientação a sombra do mato. Naquela época esta região era coberta pela mata virgem, cujas suas sombras serviam como referência. Alegavam os Pradenses que esta pequena faixa de terra em nada prejudicaria o município cedente, uma vez que o perímetro urbano de Antônio Prado já teria alcançado a divisa atual e que Vacaria ficava distante 70 Km. Um absurdo! Pois geográfica e economicamente nada prejudicava Vacaria.
Afirmavam ainda que na região a ser anexada os habitantes dependiam muito de Antônio Prado, em virtude das distâncias, do comércio intenso onde este município tornou-se famoso como centro médico e hospitalar altamente qualificado.
Em conseqüência, a antiga Capela de São Luís de França, Segredo e Vila São Paulo, ficariam pertencendo a Antônio Prado caso fosse efetuada a anexação. Acontece que por parte dos habitantes dessa região, nem todos concordavam com a mudança. Estavam insuflados pelas lideranças políticas de Vacaria.
Se para Antônio Prado era uma questão de sobrevivência sair daquele sufoco, para Vacaria, nos conceitos daquela época, era tocar na sua honra, na sua integridade, na sua moral, ceder partes de suas terras a quem quer que fosse.
Surgiu assim um movimento de resistência às pretensões do município vizinho. Abaixo-assinados, comissões, políticos, lideranças de ambos os lados se cruzavam na estrada, única via que dava acesso à Porto Alegre e que servia a ambos os municípios. Formava-se assim um vai e vem contínuo, onde certa feita, duas caravanas se encontraram na balsa do Rio das Antas, Passo do Zeferino, e se não fora a prudência de seus chefes, esse encontro resultaria em desavenças de grandes proporções.
O ambiente estava tenso. Brigas entre vizinhos se verificavam. As autoridades estaduais começaram a se preocupar, de tal sorte que o Governador da época, General Daltro Filho, mandou um emissário com a finalidade resolver essa crise. Dr. Silon Rosa, entre outros, que após muitos contatos e com muita habilidade, alcançou êxito em parte.
Ficando acordato que Antônio Prado anexaria somente uma faixa de terra, cuja distância do perímetro urbano na época seria de 3Km, distância essa que aumentaria pelo interior, perfazendo uma área de mais ou menos 400 colônias, isto é, mais ou menos 100 Km2. A quantia era irrisória para as pretensões dos pradenses, mas se contentavam na expectativa de num segundo lance conseguir o objetivo total. Hoje a antiga divisa está dentro da cidade no perímetro urbano que desenvolveu muito. Enquanto a atual divisa, feita no acordo, dista apenas 2Km, por um lado. Hoje o município de Ipê também está há 2 Km da divisa.
Mas o júbilo dos Vacarianos por não ter perdido esta área é retratado no “CORREIO DO POVO DO DIA 9 DE AGOSTO DE 1939” com o seguinte artigo:
“Constituíram um acontecimento de alta significação as homenagens ao prefeito do município de Vacaria, Major SÁTIRO DORNELES DE OLIVEIRA FILHO, pelo esforço desprendido por esse edil Vacariano à alta admiração do Estado para que não fosse retirado do seu município o Distrito de São Luís hoje Vila Ipê.
Como a imprensa informou amplamente, de acordo com a divisão territorial do estado, aquele distrito deveria passar à jurisdição de Antônio Prado.
O povo e o Governo de Vacaria procuraram por todos os meios ANULAR, o ato do CONSELHO REGIONAL DE GEOGRAFIA.
As aspirações dos Vacarianos foram atendidas, desta forma justificam plenamente as manifestações de simpatias atribuídas ao Prefeito Dorneles que com essa atitude aumentou a sua já considerável folha de serviços prestados à sua terra.”
Caíram por terra os sonhos dos Pradenses, bem como a intransigência dos Vacarianos, porque no território em litígio começou um movimento de emancipação formando hoje o município de Ipê.
Como se verifica, tudo se transforma. Os conceitos e os valores se invertem. Hoje os municípios estimulam e apóiam a criação de novas comunas, como é o caso de Ipê, Esmeralda, Campestre da Serra, desmembradas de Vacaria. Antônio Prado, por sua vez, fez o mesmo desmembrando Nova Roma.
Hoje o novo município de Ipê vive em franca harmonia com Antônio Prado e Vacaria. Verdadeiro paradoxo entre uma e outra época. Os valores se invertem!
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Vila Ipê passou a ser o 4º Distrito de Vacaria pelo ato 696 da Câmara Municipal de Vereadores em 31 de Dezembro de 1890.
Fonte: JP02pg4-Osmar Vargas dos Santos
REMINISCÊNCIA DE UMA ÉPOCA
Vacaria outrora vasto município, abrigava em seu território as comunas de Bom Jesus e de Antônio Prado. Esta foi desmembrada em 1899 ficando a divisa cerca de 1 Km do perímetro urbano desta cidade, e de 70 Km de Vacaria. Portanto uma aberração!
O desenvolvimento chegou célere naquela região. Cessaram as desavenças políticas, comercias e etc... Uniram-se em torno de um ideal, anexar de Vacaria, detentora de vasta região territorial, uma faixa de terra, de mais ou menos 15 Km de largura por 50 Km de comprimento, tendo como orientação a sombra do mato. Naquela época esta região era coberta pela mata virgem, cujas suas sombras serviam como referência. Alegavam os Pradenses que esta pequena faixa de terra em nada prejudicaria o município cedente, uma vez que o perímetro urbano de Antônio Prado já teria alcançado a divisa atual e que Vacaria ficava distante 70 Km. Um absurdo! Pois geográfica e economicamente nada prejudicava Vacaria.
Afirmavam ainda que na região a ser anexada os habitantes dependiam muito de Antônio Prado, em virtude das distâncias, do comércio intenso onde este município tornou-se famoso como centro médico e hospitalar altamente qualificado.
Em conseqüência, a antiga Capela de São Luís de França, Segredo e Vila São Paulo, ficariam pertencendo a Antônio Prado caso fosse efetuada a anexação. Acontece que por parte dos habitantes dessa região, nem todos concordavam com a mudança. Estavam insuflados pelas lideranças políticas de Vacaria.
Se para Antônio Prado era uma questão de sobrevivência sair daquele sufoco, para Vacaria, nos conceitos daquela época, era tocar na sua honra, na sua integridade, na sua moral, ceder partes de suas terras a quem quer que fosse.
Surgiu assim um movimento de resistência às pretensões do município vizinho. Abaixo-assinados, comissões, políticos, lideranças de ambos os lados se cruzavam na estrada, única via que dava acesso à Porto Alegre e que servia a ambos os municípios. Formava-se assim um vai e vem contínuo, onde certa feita, duas caravanas se encontraram na balsa do Rio das Antas, Passo do Zeferino, e se não fora a prudência de seus chefes, esse encontro resultaria em desavenças de grandes proporções.
O ambiente estava tenso. Brigas entre vizinhos se verificavam. As autoridades estaduais começaram a se preocupar, de tal sorte que o Governador da época, General Daltro Filho, mandou um emissário com a finalidade resolver essa crise. Dr. Silon Rosa, entre outros, que após muitos contatos e com muita habilidade, alcançou êxito em parte.
Ficando acordato que Antônio Prado anexaria somente uma faixa de terra, cuja distância do perímetro urbano na época seria de 3Km, distância essa que aumentaria pelo interior, perfazendo uma área de mais ou menos 400 colônias, isto é, mais ou menos 100 Km2. A quantia era irrisória para as pretensões dos pradenses, mas se contentavam na expectativa de num segundo lance conseguir o objetivo total. Hoje a antiga divisa está dentro da cidade no perímetro urbano que desenvolveu muito. Enquanto a atual divisa, feita no acordo, dista apenas 2Km, por um lado. Hoje o município de Ipê também está há 2 Km da divisa.
Mas o júbilo dos Vacarianos por não ter perdido esta área é retratado no “CORREIO DO POVO DO DIA 9 DE AGOSTO DE 1939” com o seguinte artigo:
“Constituíram um acontecimento de alta significação as homenagens ao prefeito do município de Vacaria, Major SÁTIRO DORNELES DE OLIVEIRA FILHO, pelo esforço desprendido por esse edil Vacariano à alta admiração do Estado para que não fosse retirado do seu município o Distrito de São Luís hoje Vila Ipê.
Como a imprensa informou amplamente, de acordo com a divisão territorial do estado, aquele distrito deveria passar à jurisdição de Antônio Prado.
O povo e o Governo de Vacaria procuraram por todos os meios ANULAR, o ato do CONSELHO REGIONAL DE GEOGRAFIA.
As aspirações dos Vacarianos foram atendidas, desta forma justificam plenamente as manifestações de simpatias atribuídas ao Prefeito Dorneles que com essa atitude aumentou a sua já considerável folha de serviços prestados à sua terra.”
Caíram por terra os sonhos dos Pradenses, bem como a intransigência dos Vacarianos, porque no território em litígio começou um movimento de emancipação formando hoje o município de Ipê.
Como se verifica, tudo se transforma. Os conceitos e os valores se invertem. Hoje os municípios estimulam e apóiam a criação de novas comunas, como é o caso de Ipê, Esmeralda, Campestre da Serra, desmembradas de Vacaria. Antônio Prado, por sua vez, fez o mesmo desmembrando Nova Roma.
Hoje o novo município de Ipê vive em franca harmonia com Antônio Prado e Vacaria. Verdadeiro paradoxo entre uma e outra época. Os valores se invertem!
Por: Riograndino Paim de Andrade (Dino)
JornalPrisma142pg2
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INÍCIO DA COLONIZAÇÃO
1875
Em 1875 teve início a imigração italiana do Rio Grande do Sul.
Vila Ipê foi local de pousada dos tropeiros que pretendiam, partindo dos campos de Vacaria, pela serra do Rio das Antas, chegar a São Leopoldo.
Em 1885 foi criado pelo governo imperial a Colônia de Antônio Prado, divisa com Formigueiro (mais tarde Vila Ipê). Em 1899 Antônio Prado se emancipa de Vacaria, sobrando uma grande área de matas e campos, propriedade de grandes fazendeiros, ente entre eles Libório Rodrigues, Luís Cândido e Luís Augusto de Medeiros Branco . Este último possuía as terras situadas na região de Vila Ipê, chamada na época de Formigueiro por causa de um grupo de luso-brasileiros que ali residiam numa área de 100m². A parte ocupada é onde está edificada a Escola Frei Casimiro.
Fonte: JP01pg3 -Correio Vacariense03/06/1987pg5
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Ipê - IBGE
Em 1875 teve início a imigração italiana do Rio Grande do Sul.
Vila Ipê foi local de pousada dos tropeiros que pretendiam, partindo dos campos de Vacaria, pela serra do Rio das Antas, chegar a São Leopoldo.
Em 1885 foi criado pelo governo imperial a Colônia de Antônio Prado, divisa com Formigueiro (mais tarde Vila Ipê). Em 1899 Antônio Prado se emancipa de Vacaria, sobrando uma grande área de matas e campos, propriedade de grandes fazendeiros, ente entre eles Libório Rodrigues, Luís Cândido e Luís Augusto de Medeiros Branco . Este último possuía as terras situadas na região de Vila Ipê, chamada na época de Formigueiro por causa de um grupo de luso-brasileiros que ali residiam numa área de 100m². A parte ocupada é onde está edificada a Escola Frei Casimiro.
Fonte: JP01pg3 -Correio Vacariense03/06/1987pg5
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Ipê - IBGE
Rio Grande do Sul - RS
Histórico
A história do município de Ipê inicia-se no final do século XIX (1880), com a passagem e pouso de tropeiros que partindo dos campos de Vacaria se dirigiam pela Serra do Rio das Antas rumo a São Leopoldo.
Até então apenas o indígena percorria a região coberta de imensos pinhais de cujo fruto se alimentava.
Aos poucos, a região começou a ser ocupada por fazendeiros que plantavam milho e abrigavam seus funcionários em casebres.
Posteriormente os imigrantes italianos, vindos de São Sebastião do Caí, se estabeleceram na Colônia de Antônio Prado e na área do atual Município de Ipê.
Os colonos italianos que foram chegando ao depararem-se com aquele amontoado de casebres, batizaram a localidade de "formigueiro". Este foi o primeiro nome pelo qual o município de Ipê foi conhecido.
Entre os posseiros destacava-se Luiz Augusto de Medeiros Branco, cuja viúva fez a doação de uma área de terras para a construção de uma capela, com a condição de que o padroeiro fosse São Luiz Rei de França, em homenagem ao seu esposo e por ser o santo de devoção da família.
Com a construção da Capela, feita com a ajuda dos colonizadores que doaram pinheiros, mão-de-obra e importâncias em dinheiro, a localidade passou a ser chamada de São Luiz do Formigueiro.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de São Luiz de França, por Ato Municipal n.º 696, de 31-12-1890, subordinado ao município de Vacaria.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de São Luiz de França, figura no município de Vacaria.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito se denomina Colônia São Luís de França.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Ipê (ex-Colônia São Luís de França), figura no município de Vacaria.
Em divisão territorial datada de 1 —VII-1960, o distrito de Ipê permanece município de Vacaria.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1983.
Elevado à categoria de município com a denominação de Ipê, pela Lei Estadual n.º 8.482, de 15-12-1987, desmembrado de Vacaria. Sede no antigo distrito de Ipiranga. Constituído de 3 distritos: Ipê, Vila São Paulo e Vila Segredo, todos desmembrado do município de Vacaria. Instalado em 01-01-1989.
Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído de 3 distritos: Ipê, Vila São Paulo e Vila Segredo.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração Toponímica Distrital
Colônia São Luiz de França para Ipê, alterado, pelo Decreto Estadual n.º 7.199, de 31-03-1938.
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